Radiografia (RX)
A radiografia é um exame de imagem que utiliza de raios-X para a visualização de ossos, bem como determinados órgãos e tecidos. É, particularmente, importante para o diagnóstico de doenças e problemas ósseos. Rápido, indolor e de fácil realização, o raios-X é também o exame de imagem mais economicamente viável.
As principais doenças tratadas com a terapia imunobiológica são: artrite reumatoide, artrite psoriática, espondilite anquilosante, lúpus eritematoso sistêmico, esclerodermia, vasculites, enterocolopatias e psoríase cutânea. Diversos dados da literatura evidenciam que o tratamento com biológicos conduz à diminuição rápida dos níveis de marcadores de inflamação de fase aguda, da PCR, do VHS e também de citocinas.
Radiografia (RX)
A radiografia é um exame de imagem que utiliza de raios-X para a visualização de ossos, bem como determinados órgãos e tecidos. É, particularmente, importante para o diagnóstico de doenças e problemas ósseos. Rápido, indolor e de fácil realização, o raios-X é também o exame de imagem mais economicamente viável.
As principais doenças tratadas com a terapia imunobiológica são: artrite reumatoide, artrite psoriática, espondilite anquilosante, lúpus eritematoso sistêmico, esclerodermia, vasculites, enterocolopatias e psoríase cutânea. Diversos dados da literatura evidenciam que o tratamento com biológicos conduz à diminuição rápida dos níveis de marcadores de inflamação de fase aguda, da PCR, do VHS e também de citocinas.
Esclerodermia
O que é a Esclerodermia?
A esclerodermia (skleros:duro e derma:pele) é uma doença que se caracteriza por: fibrose (endurecimento) da pele e dos órgãos internos, comprometimento dos pequenos vasos sanguíneos e formação de anticorpos contra estruturas do próprio organismo (auto-anticorpos). A doença afeta pessoas de todas as partes do mundo e sua causa não é conhecida
Quais são os tipos de Esclerodermia?
Existem dois tipos de esclerodermia: a forma sistêmica (esclerose sistêmica) e a forma localizada (esclerodermia localizada). A esclerose sistêmica afeta a pele e os órgãos internos do organismo. Esta forma é quatro vezes mais frequente no sexo feminino que no sexo masculino e incide principalmente na quarta década de vida. A forma localizada afeta uma área restrita da pele, poupando os órgãos internos. A esclerodermia localizada é mais comum nas crianças.
Fonte: www.reumatologia.org.br